Paulo Melo: o colecionador de fracassos e atos corruptos

Condenado, julgado e preso na Lava Jato, Paulo Melo acreditou que poderia retomar a vida pública como se nada tivesse acontecido.

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Contrato de R$ 20,5 milhões sem licitação do Governo do RS entra na mira do TCE

Estado alega que buscas no Google foram suficientes para definir fornecedora de laboratórios para escolas.

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Pacote completo de jogos ilegais e contrabando de bebidas envolvem aliado de Lula: Paulo Melo em uma caixa de pandora cada vez mais assustadora

Rio de Janeiro (RJ) – A cada novo desdobramento da Operação Sete da Sorte, conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e o GAECO, os bastidores políticos do estado se tornam mais tensos.

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Pastores criticam postura de Silas Malafaia em ataques contra Otoni de Paula

Nos últimos dias, um episódio tem gerado desconforto no meio evangélico: o pastor Silas Malafaia tem direcionado ataques ao também pastor e deputado federal Otoni de Paula. Segundo relatos, Malafaia chegou a ligar para líderes religiosos exigindo que utilizassem suas redes sociais para atacar Otoni, numa tentativa de mobilizar uma ofensiva pública.

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Escândalo em Edital do Hospital Público Veterinário no Amazonas

Denúncias e investigação sobre o Edital de Chamamento Público nº 001/2025 do Governo do Amazonas para contratação de serviços do Hospital Público Veterinário Estadual.

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Operação “Sete da Sorte” agita Saquarema — e boatos dão o tom dos próximos dias

Saquarema, Região dos Lagos (RJ), 25 de julho de 2025 – A deflagração da Operação Sete da Sorte pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), com apoio do Gaeco e da CSI, cumpriu seis mandados de busca e apreensão contra suspeitos de exploração de jogos de azar e lavagem de dinheiro em Saquarema — e entre os alvos está o ex-deputado estadual e ex-presidente da Alerj, Paulo Melo (MDB).

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“Rei da Merenda” Carlson Ruy Ferreira torna‑se o “Rei da Falcatrua” ao renovar contrato milionário em Nova Iguaçu

Nova Iguaçu O ex‑empresário Carlson Ruy Ferreira conhecido como “rei da merenda”, cuja empresa já havia sido proibida de prestar serviços a órgãos públicos, pelo MPF, retornou ao cenário dos contratos municipais de forma controversa. Ele utilizou expediente ao trocar o nome empresarial mantendo o mesmo CNPJ e o mesmo sócio (Ele mesmo) e, dessa forma, viabilizou a renovação de um contrato no valor de R$ 18 milhões com a prefeitura de Nova Iguaçu (RJ)

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Defesa de Bolsonaro diz que vai responder Moraes dentro do prazo e que ex-presidente não descumpriu medidas cautelares

Ministro do STF deu prazo de 48 horas para Bolsonaro esclarecer descumprimentos de ordens e risco de fuga apontado pela PF. Ex-presidente e filho foram indiciados nesta quarta.

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